Eu sou um espermatozóide,
daqueles que morre a tentar,
guarda mil sonhos em si,
mas não consegue ganhar.
Empurram-se na multidão,
lutam para o tal lugar,
tantos pontos de interrogação,
tantos que querem acreditar.
Sempre resguardado atrás,
delicio-me a sonhar,
eu perco a noção do tempo,
eu perco o meu lugar.
Thursday, 1 May 2008
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