Liberdade num transistor,
limitação vinda pelo fio,
no mundo do semicondutor,
respiro silício e germânio.
Procuro descobrir-me,
por detrás de uma secretária,
esforço em ouvir-me,
nas oito horas diárias.
Que coisa mais estúpida que faço,
mas preciso de alimento,
se quiser liberdade, fico desempregado
e não tenho mais algum sustento.
A sociedade cada vez mais
impede as fugas da imaginação,
se procuramos ser normais,
mais nos dissolvemos na multidão.
Thursday, 8 May 2008
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