Vaca colorida,
que pastas de manhã,
aqui vem o maquinista
agarrado ao seu trem.
Um castor de bóina
carrega na alavanca,
uma toupeira imunda
enche a caldeira.
No sol pardo da manhã,
as pessoas andam ao contrário,
a chuva que cai de baixo,
molha a árvore que nasce amanhã.
Como estás contente,
porco de boca aberta,
estás à espera que te preencham
e te encham a barriga com moedas.
Tudo o que eu quero,
é paz dentro de mim,
por favor, dêem-me razões
para ser feliz.
Saturday, 31 May 2008
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