O meu sol é a luz que me bate,
é dela que sinto o calor,
do holofote que me ilumina,
numa noite sem côr.
É no público que bate o coração,
da música sai a voz,
e deste espaço reduzido
tudo se funde num nós.
Gritemos em voz bem alta,
"- Queremos paz, já!",
temos que acabar com esta revolta,
o mundo sózinho não se faz.
Saturday, 31 May 2008
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