Quando a dôr é tão grande,
que dela não vemos limites,
torna-se em raiva,
o coração fica empedrecido.
Apenas ficamos com as últimas imagens,
de algo que não nos conforma,
da saudade gera-se lágrimas,
de um filho que já não volta.
Do ventre da mãe nasceu,
nas mãos de um terceiro morreu,
jamais alguém irá compreender,
a razão do aparecimento deste breu.
As palavras serão de ódio,
reflexo de algo incompreendido,
quem te ouve, querida mãe padecida,
também não compreende o quanto estás sofrida.
Wednesday, 25 February 2009
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