Ninguém se habitua a um não,
é o fim da estrada, um corte definitivo,
caminho sem volta, é quando ficamos perdidos.
Ninguém se habitua à rejeição.
Um não é quando chegamos a uma esquina,
é quando a parede que nos suporta, termina,
é quando o que sonhamos se torna em ilusão.
O não é o fim de algo, mas não é a conclusão.
Conclusão só terei quando morrer,
e mesmo assim tenho que me conformar,
só não me conformo enquanto vivo,
porque o fim não consigo controlar.
Wednesday, 3 September 2008
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