Bêbado de tequilha,
deitado em água quente,
o vício da vida
a levar-me a mente.
Posso ficar sózinho,
ou em companhia,
neste quarto perdido,
perdido na vida.
Agulha aguçada
a furar o resto de mim,
a vociferar as veias,
a consumir o tempo sem fim.
Cada vez que tomo,
mais me enraizo,
abaixo das pessoas,
debaixo do teu passo.
Tuesday, 9 September 2008
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