Ao som do mar, grito,
ecoo no topo do mirante,
entre marinheiros e mãos de ferro,
iço as velas, pequeno navegante.
Por mares, marés, altos e baixos,
percorro caminhos errantes,
enquanto o mundo rasga a vida,
encontro novos viajantes.
De peito pressionado,
apertado pelo silêncio do mar,
a realidade dura embate em mim,
vindo de uma natureza basilar.
As nuvens afastam-se entre si,
abre-se uma clareira no chão,
a quilha irrompe sem fim
um caminho pleno de emoção.
Ninguém quer ficar perdido,
a caminho do novo mundo,
bravos ao serviço do desconhecido
na descoberta de um novo rumo.
Friday, 6 June 2008
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