Cabeça malandra que me aperta,
por sentir sempre o mesmo,
carrego esta alma deserta.
Por me cobrir de enganos,
de sonhos e saudades,
tantos sonhos que tenho,
lembranças de amigos de anos.
Nada que fazer,
foge-me o coração das noites inteiras
perdidas em cerveja.
Saturday, 7 June 2008
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment