Pelas costas vejo-te a alma
em consonância com o que pensas,
sobre a tua cabeça ergue-se algo
que bate numa consciência.
De costas não existem os olhos,
nem boca, nem palavras,
apenas vejo-te como um humano,
com todo o valor que representas.
De ritmo desconcertado,
coxeias à medida que andas,
disfarçando os percalços.
Mas os calços que calças
não disfarçam os saltos que saltas
à medida que manquejas.
Wednesday, 2 April 2008
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