Ploc... O segundo trespassa a mão,
a testa expande-se quando, ploc...
o tempo saltou para o outro tempo,
tudo criado por um profundo corte.
As mãos agrilhoadas e em haste,
as omoplatas viradas do avesso,
e a gota ataca violentamente,
quando cai num constante tempo.
As pernas despegadas do teu corpo,
os nervos descarregam sobre a mente,
o peito comprime-se, destróis os ligamentos,
atinges o estado de dormência rapidamente.
O pânico sentou-se à tua beira,
o eterno desconhecido em silêncio,
o interminável que termina na neve,
que não sabes se trará um destino em breve.
Friday, 22 October 2010
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