Ploc... O segundo trespassa a mão,
a testa expande-se quando, ploc...
o tempo saltou para o outro tempo,
tudo criado por um profundo corte.
As mãos agrilhoadas e em haste,
as omoplatas viradas do avesso,
e a gota ataca violentamente,
quando cai num constante tempo.
As pernas despegadas do teu corpo,
os nervos descarregam sobre a mente,
o peito comprime-se, destróis os ligamentos,
atinges o estado de dormência rapidamente.
O pânico sentou-se à tua beira,
o eterno desconhecido em silêncio,
o interminável que termina na neve,
que não sabes se trará um destino em breve.
Friday, 22 October 2010
Monday, 18 October 2010
Viver deixa-me morto
A vida não tem segredos,
tem histórias por contar,
dias que foram esquecidos,
lutas que ficaram por lutar.
Silêncios que procuram esconder
traições atiradas à rua,
um movimento que não se quer perder,
sol após sol, lua após lua.
E no fim só nos resta o amor,
o último reduto de qualquer ser,
o que sobra despido de encenações,
um homem entregue à sua mulher.
tem histórias por contar,
dias que foram esquecidos,
lutas que ficaram por lutar.
Silêncios que procuram esconder
traições atiradas à rua,
um movimento que não se quer perder,
sol após sol, lua após lua.
E no fim só nos resta o amor,
o último reduto de qualquer ser,
o que sobra despido de encenações,
um homem entregue à sua mulher.
Friday, 15 October 2010
Desculpa, mas não morri.
Conduzi com a côr castanha ao meu lado,
de mãos postas no volante segui o que quis,
perguntei-te o que querias de mim,
e a minha mão nunca pôs os pontos nos is.
Travei, acelerei, desviei-me, prioritizei,
passaram-me à frente, atropelaram-me
e nunca pararam para ver como fiquei ferido,
seguiram como nunca se tivessem arrependido.
Talvez vivas de proferir ignomínias,
talvez sejas ignóbil e no teu propósito
fui mais um na tua frente, animal convencido,
que nunca me quis desviar de propósito.
de mãos postas no volante segui o que quis,
perguntei-te o que querias de mim,
e a minha mão nunca pôs os pontos nos is.
Travei, acelerei, desviei-me, prioritizei,
passaram-me à frente, atropelaram-me
e nunca pararam para ver como fiquei ferido,
seguiram como nunca se tivessem arrependido.
Talvez vivas de proferir ignomínias,
talvez sejas ignóbil e no teu propósito
fui mais um na tua frente, animal convencido,
que nunca me quis desviar de propósito.
Tuesday, 12 October 2010
Critíca à crise económica mundial.
Como é bonito ver a criança faminta a olhar para a bola de futebol. Afinal, não somos todos crianças?
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