Se calhar fomos feitos para estar no papel,
no ar, no eterno ar que respiramos,
e apenas comunicarmos por intenções
e sonhos de querermos nos encontrar.
Nestas pedrinhas molhadas deste jardim,
guardado por um conjunto de mulheres aladas,
que protegem-nos da realidade a preto e branco,
e que nos indica que ainda podemos sonhar.
Há esperança, sempre houve,
por muito que nos queiram negar,
há coisas que nunca acabam,
e uma delas é o amor que está no ar.
Tuesday, 1 June 2010
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