Sou mais pequeno que esta flôr,
sou mais frágil que esta jarra,
estou agrilhoado pela natureza,
confinado à forma da alma humana.
Pingo a pingo, segundo a segundo,
o tempo passa pelos campos em flôr,
corro, arfo, páro, respiro, sento-me, suspiro,
ao ver o sol a nascer e a pôr-se.
Tuesday, 27 January 2009
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