Abraça-me sargaço mar,
porque trazes-me tanto fel,
porque me dás a dor,
depois de me teres dado mel.
O vento traz oferendas em sopro que sussurra nos meu ouvidos incapazes que de repente me empurra. O vento sopra o polén, no destino que desabrocha, que percorre quilómetros, até humedece uma rocha. O perfume que você tem, é o vento que trouxe, O coração que você abriu, é forte e não afrouxa.