Tuesday 11 October 2011

Carta de amor perdido

Não há dia que não pense em ti. Sem nunca querer interferir na tua vida, é-me inevitável constatar que, para uns estarem feliz, outros ficam para trás.

Eu fiquei para trás, e a minha vida ruiu. A incerteza de que alguma vez irei levantar-me novamente está presente diariamente.

Perder quem se ama, é como estar a morrer de cancro infinitamente. As pessoas respiram e tentam comer, mas já perderam o fôlego da vida. Às vezes penso que é mais fácil morrer de cancro do que por falta de amor. Simplesmente, porque o cancro tem um fim.

Dizem que é possível voltar a ser feliz, mas não é possível amar duas pessoas da mesma maneira. No que sinto, dúvido que volte a amar alguém como amei. Duvido encontrar alguém que me liberte e me faça feliz. As pessoas que vierem depois de ti, serão remendos para disfarçar feridas. Eu não gosto de viver em remendos e há anos que não sei quanto tempo me resta.

10 things I hate about you poem

I hate the way you talk to me,
and the way you cut your hair.
I hate the way you drive my car,
I hate it when you stare.
I hate your big dumb combat boots
and the way you read my mind.

I hate you so much it makes me sick,
it even makes me rhyme.
I hate the way you’re always right,
I hate it when you lie.

I hate it when you make me laugh,
even worse when you make me cry.
I hate it when you’re not around,
and the fact that you didn’t call.

But mostly I hate the way I don’t hate you,
not even close…
not even a little bit…
not even at all.

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