Thursday 21 May 2009

Desaires de amor

Andei à procura de um tema para fechar este trio de textos romântico e, de repente, lembrei-me falar sobre o tema de desaires de amor.

Realmente, este blog está a virar uma revista Maria e não é a minha intenção.

Em conversa com uma amiga que conhece alguém que está ressentido por uma destas situações, chegámos à mesma conclusão que andar a remoer em situações de desaires de amor de longa data é um bocado sinistro.

Todos nós passamos por desaires de amor em qualquer momento da nossa vida. Os desaires não estão só reservados a jovens que têm uma vida pela frente, mas também acontecem nos adultos. É perfeitamente normal sentirmo-nos desgastados por estas situações, mas são sempre situações momentâneas. Haver pessoas a ficarem ressentidas por muito tempo por causa destas situações, é coisa do passado. Por muito que se tenha institucionalizado na sociedade, e gostaria de saber quem inventou esta forma de estar, haver almas sofridas por alguém que não se fala há muito tempo, não é nada normal.

Por isso, para a malta que sofre de amores, está na hora de mudar.

Este tema não está bem escolhido para servir como fecho deste trio, mas não consegui encontrar outro. Lembrei em falar de como eu gostava de ver se se invertesse os papéis entre o homem e a mulher durante o primeiro contacto social. Isto é, acho que é impossível de imaginar o que aconteceria, daí ser interessante poder constatar-se, se coubesse à mulher dar o primeiro passo para conhecer o homem, não o contrário como é tradicional. Mas como não consegui desenvolver as ideias, decidi mudar de tema.

A conversa com uma amiga sobre o tema dos amores não correspondidos, fez-me então escrever este texto. O texto não está bem desenvolvido, mas por teimosia, como queria escrever três textos, decidi publicá-lo à mesma. Mas, já enjoado de tanto romantismo, a qualidade dos textos foi diminuindo. Acho que está na hora de mudar de assunto. Ufa...

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